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10/12/2017 | 09:36 | Educação

Pesquisa da FAHOR está inserida no programa estadual da Matriz Produtiva dos Biodigestores

Carlos Grun
O grupo de trabalho que está debatendo a Matriz Produtiva dos Biodigestores, do qual a FAHOR faz parte, continua realizando encontros, com o objetivo de mostrar os avanços do projeto. A função dos Biodigestores é separar os dejetos, parte em adubo e outra parte em energia.
A proposta apoiada pela deputada Zilá Breitenbach também conta com o auxílio de Instituições de Ensino Superior. As audiências públicas tiveram início em abril, em Porto Alegre e seguem pelo interior do estado, com o objetivo de aumentar a implantação de Biodigestores.
Na última semana foi realizada uma Audiência Pública em Três Passos, em que o representante da Faculdade Horizontina, coordenador do curso de Engenharia Ambiental, Adalberto Lovato falou sobre algumas exigências novas para os Biodigestores. Na próxima segunda-feira, dia 11, o município de Frederico Westphalen irá sediar uma audiência.
No programa, cabe à Faculdade Horizontina expor todas as informações técnicas. A nova informação é de que agora, existe um equipamento de uso obrigatório na Alemanha, que realiza uma análise em tempo real, de tudo que existe dentro do digestato - que serve para adubo. Com este equipamento, na medida em o adubo é depositado na terra, já é possível saber a quantidade exata de cada nutriente colocado. No Brasil, há uma lei de junho/2017, que torna obrigatório informar aos órgãos governamentais, a quantidade de adubo colocada no solo. Os novos Biodigestores já virão equipados e os que já se encontram em propriedades terão até 2020 para se adaptar.
Até o momento, não havia como medir o que foi colocado no solo, apenas a energia que era gerada. A vantagem é que agora, com essa novidade, é possível medir o adubo que é aplicado no solo.
Fonte: Assessoria de Comunicação FAHOR
Carlos Grun
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